segunda-feira, 23 de abril de 2018

DEMARCAÇÃO DE ÁREAS INDÍGENAS





Presidente da Brasil Jovem Ong Sr.Castelo com Presidente da UGT-DF Isau Chacon e o Secretário de Relações Institucionais da UGT-Nacional Sr. lourenço Ferreira do Prado, Representante da Associação Xavante NAX St° Samantha Rootsitsina de C.Juruna, Representante do Instituto Socioambiental Sr. Maurício Guetta, Secretário Adjunto do Conselho Indiginista Missionário-CIMI, Vice-Presidente da CDM Senador Paulo Paim, Defensora Pública da Defensoria Pública da União St° Daniele Osória, Presidente da Associação Brasileira de Antropologia-ABA St° Lia Zonotta Machado.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

ALÍRIO NETO CONTINUA SUA CAMINHADA AO GOVERNO DE BRASÍLIA-DF




A BEM DA VERDADE
E PELA JUSTIÇA

            Sempre pautei minha atuação na vida pública na lisura e no respeito às Leis. Não foi diferente no caso da contratação de servidores públicos concursados para cargos em comissão na Câmara Legislativa na época em que presidi a Casa.

Mesmo com tudo tendo sido feito dentro das normas legais, o assunto acabou sendo questionado e gerou uma ação do Ministério Público. Ganhamos na primeira e na segunda instâncias.

            Vale lembrar que o questionamento do Ministério Público não era sobre qualquer prejuízo aos cofres públicos, falava apenas em questão de princípio administrativo.

            Mesmo assim o Ministério Público recorreu novamente e o caso acabou sendo julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, que, para nossa surpresa, reverteu as decisões das duas instâncias da Justiça.
            Como todos sabem, sou pré-candidato a Governador do Distrito Federal pelo PTB e, infelizmente, decisões como esta acabam sendo utilizadas, maldosamente, com fins político-eleitoral.
            Vou recorrer desta decisão, pois tenho certeza de que fiz o certo e se, por acaso, comprovarem que é errado, eu assumo.  O importante é deixar claro que não há contestação quanto à lisura, mas, sim quanto à forma administrativa.

 Conforme atestou a própria Justiça em todas as instâncias, inclusive no STJ, não houve danos ao erário nem enriquecimento ilícito e não vamos admitir que façam uso político de uma decisão judicial mudada radical e repentinamente num período pré-eleitoral.


ALÍRIO NETO – PRESIDENTE REGIONAL DO PTB-DF E PRÉ-CANDIDATO AO GDF

sábado, 7 de abril de 2018

LULA SE ENTREGA PARA POLICIA FEDERAL


Às 17h (de Brasília) desta sexta-feira (6), venceu o prazo dado pelo juiz federal Sergio Moro para que o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se entregasse na sede da Polícia Federal em Curitiba (Paraná). O petista agora pode ser preso em qualquer lugar. Encerrado o período oferecido, ele é considerado oficialmente procurado pela polícia, mas não foragido.
Condenado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex, Lula decidiu permanecer no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde está desde a noite de ontem (5).




quinta-feira, 5 de abril de 2018

JUIZ DECRETA PRISÃO DO LULA

Justiça sendo feita Juiz Sérgio Moro Expediu Mandato de Prisão Contra Ex: Presidente da República do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva!!



quarta-feira, 4 de abril de 2018

STF julgará nesta quinta pedido para evitar prisão de Lula


 A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, informou na abertura da sessão desta quarta-feira (21) que o plenário deverá julgar nesta quinta (22) o pedido de habeas corpus preventivo impetrado pela defesa com o objetivo de evitar a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ministra afirmou que a decisão de marcar o julgamento para esta quinta é motivada pela "urgência". “Pela urgência, será apregoado na pauta de amanhã [quinta] por não haver possibilidade de pauta anterior, até porque o prazo é curto e na semana que vem teremos a Semana Santa”, disse Cármen Lúcia ao anunciar a data do julgamento do habeas corpus.

Se a maioria dos 11 ministros aceitar o pedido, o ex-presidente se livra da prisão após a condenação em segunda instância.

Lula foi condenado em janeiro a 12 anos e 1 mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), de segunda instância. A defesa de Lula argumenta que a prisão só é possível após o chamado trânsito em julgado, isto é, depois de esgotados os recursos em todas as instâncias da Justiça.

A decisão do Supremo nesta quinta dirá respeito ao caso específico de Lula, sem modificar a jurisprudência sobre o assunto. Em 2016, por 6 votos a 5, o Supremo decidiu que é permitida a prisão de condenados na segunda instância da Justiça, mesmo que ainda exista possibilidade de recursos a instâncias superiores.

Nesta quarta, o TRF-4 informou que julgará na próxima segunda-feira (26) o último recurso apresentado pela defesa de Lula contra a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex em Guarujá (SP).

Mas esse recurso serve somente para esclarecimentos sobre a sentença e não permite modificar o resultado do julgamento. Portanto, em tese, depois do julgamento desse recurso, a ordem de prisão já poderia ser expedida – não poderá se Lula obtiver o habeas corpus no STF.

Fachin negou duas vezes

pedido para evitar a prisão de Lula já foi negado duas vezes no STF, de forma individual, pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na Corte.

Nas duas decisões, em fevereiro e março, o ministro considerou que o principal argumento da defesa – de que um condenado em segunda instância não pode ser preso – ainda será objeto de discussão pelos 11 ministros do STF em outras duas ações, de caráter geral, a serem pautadas.

Após o anúncio de Cármen Lúcia, o ministro Marco Aurélio Mello, relator dessas duas ações, fez um apelo à presidente do STF no plenário para que ela marque data para o julgamento da questão.

Ele disse que iria levantar, ainda na sessão desta quarta, uma “questão de ordem”, pela qual os próprios ministros poderiam decidir, em votação, pautar a análise das ações.

“Estava pronto para suscitar questão de ordem mas não vou fazê-lo diante do anúncio de vossa excelência de que caminharemos para a entrega da prestação jurisdicional no dia de amanhã”, disse, em referência ao julgamento do habeas corpus de Lula.