quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

METRO SAI DOS TRILHOS


Hoje em Brasília, na Cidade de aguas claras após o metro ter saído da estação “aguas clara” quando ele se aproximava para estação “arniqueira” ele descarrilhou saindo da linha completamente de destino e indo para uma outra linha, a falta de manutenção feita por parte do Presidente da instituição vem fazendo com que o sistema metroviário da nossa cidade venha ficar mais ruim cada dia que se passa.

Faço aqui uma pergunta aos nossos internautas cadê o dinheiro da manutenção…para onde está indo o destino do recuso para manutenção das linhas do metro...até quando nossa comunidade de Brasília terá que fica as minguas deste desgoverno de Brasília!!

Os fios ficaram totalmente expostos e com isso nossa comunidade não tem previsão de retorno para suas casas.

Fonte: Castelo

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

PMDF, CBMDF E PCDF SERÃO DE RESPONSABILIDADE DO MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA




Finalmente a Presidência da República determinou a publicação no Diário Oficial da União da Medida Provisória que cria o Ministério Extraordinário da Segurança Pública,

Com a nova redação, o Art. 40-A, Inciso II, letra “c” determina que a organização e manutenção das polícias Militar, Civil e do Corpo de Bombeiros passem a ser competência do novo Ministério.


Até ontem, todas as demandas relativas a planos de carreira e reajuste salarial das forças de segurança da capital dependiam de encaminhamento do Governo do Distrito Federal, causando sérios desgastes por conta da questão política.


Por serem mantidas com recursos federais oriundos do Fundo Constitucional do DF (FCDF), nos bastidores surge uma euforia por conta de que, agora, assuntos relacionados às forças poderão tramitar com maior rapidez. Um dos motivos para essa euforia também se resume nas críticas da má utilização do Fundo Constitucional pelo GDF.às forças poderão tramitar com maior rapidez. Um dos motivos para essa euforia também se resume nas críticas da má utilização do Fundo Constitucional pelo GDF.


AS 10 PERGUNTAS PARA ENTENDER A GUERRA DA SÍRIA!



Em meio ao recrudescimento dos conflitos nos arredores de Damasco, capital da Síria, autoridades externas anunciaram uma "pausa humanitária" diária para permitir a fuga de civis do enclave rebelde de Ghouta Oriental, alvo de duros ataques na última semana.

A oposição síria acusa forças leais ao governo de usarem gás cloro (de poder tóxico) e bombardeios aéreos contra a população de Ghouta, apesar de um cessar-fogo negociado na ONU no sábado passado.

Segundo estimativas do Centro Sírio de Pesquisas Políticas (SCPR, na sigla em inglês), 470 mil pessoas já morreram desde o início da guerra civil síria, em 2011.

Outras 5 milhões já deixaram o país, calcula o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

A seguir, dez perguntas e respostas sobre o conflito:

1. O que está acontecendo em Ghouta Oriental?

No último mês, o governo sírio e seus aliados intensificaram as ofensicas contra territórios controlados por grupos islâmicos e jihadistas, incluindo Ghouta Oriental, que é controlada pela oposição desde 2012.

O bastião rebelde perto de Damasco sofreu ao menos cinco dias consecutivos de bombardeios, que deixaram mais de 560 civis mortos.


Segundo a ONU, impressionantes 76% das residências de Ghouta Oriental foram devastadas, e boa parte dos 400 mil moradores do enclave se mudou para abrigos subterrâneos.


Em um vídeo obtido pela BBC na semana passada, duas crianças mostravam os destroços de sua casa. Uma médica da região afirmou que "Ghouta está sendo destruída".



"Nos ataques, as tropas do governo usam vários tipos de armamento. Estamos destruídos, mentalmente e emocionalmente", diz ela.


No domingo, uma criança morreu e outras 13 pessoas apresentaram sintomas - como dificuldades em respirar e tonturas - consistentes com os de um ataque de gás cloro, algo que o governo nega.


Não se trata da primeira acusação do tipo. Em agosto de 2013, o governo sírio foi acusado por potências ocidentais de disparar foguetes de sarin (composto químico que age no sistema nervoso) em Ghouta, Damasco, matando centenas de pessoas.


O presidente sírio, Bashar al-Assad, negou a acusação e culpou os rebeldes, mas concordou em destruir o arsenal químico da Síria. Apesar disso, a Organização pela Proibição de Armas Químicas continuou a reportar o uso de produtos químicos tóxicos em ataques no país.


A região vive também uma crise humanitária. Há restrição à entrada de ajuda humanitária, e produtos alimentícios básicos, como pão e arroz, estão sob forte pressão inflacionária. A desnutrição infantil alcançou níveis sem precedentes: 11,9% das crianças com menos de cinco anos estão subnutridas.

2. Qual foi a reação internacional?


No sábado, a ONU aprovou uma resolução de um cessar-fogo de 30 dias na região, o qual foi rapidamente descumprido - há relatos de que ao menos 20 pessoas (entre elas sete crianças) tenham sido mortas em Ghouta nesta segunda-feira.



Ante grande pressão internacional, o governo russo - importante aliado de Bashar al-Assad - afirmou que vai permitir uma "pausa humanitária" nos bombardeios sobre Ghouta, onde moram centenas de milhares de pessoas.


O plano prevê que, durante cinco horas por dia, a partir desta terça, não haverá ataques, permitindo aos civis que escapem dali por meio de corredores humanitários comandados por organizações não governamentais.


O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse que um cessar-fogo tem de ser implementado imediatamente, advertindo que "Ghouta Oriental não pode esperar. Já passou da hora de interromper esse inferno na Terra".


Mas o chanceler russo, Sergei Lavrov, afirmou que a trégua definida nos termos da ONU só será colocada em prática "quando todos os lados do conflito concordarem em como implementá-la".

3. Qual o papel de Moscou nessas negociações?


O fato de o presidente Vladimir Putin ter informado sobre os últimos desdobramentos da guerra civil síria confirma que é a Rússia quem está comandando as ofensivas, e não o governo sírio.


Moscou é o principal pilar de sustentação do regime Assad e também importante ator militar no enfrentamento contra rebeldes sírios.


Tanto que o governo russo afirmou que pretende continuar a alvejar grupos jihadistas sírios, a despeito da "pausa humanitária" e da pressão por um cessar-fogo.

4. Quais os rumos da guerra?


A guerra civil, que se estende há quase sete anos, se intensificou no último mês, em uma tentativa de Damasco e seus aliados de sufocarem os grupos de oposição. Estima-se que hoje jihadistas controlem apenas 3% do território sírio.


A avaliação de alguns analistas é de que a essência do conflito - o levante contra Assad que evoluiu para uma guerra civil - talvez esteja perto do fim, uma vez que os rebeldes perderam território e apoio externo. E o grupo extremista autodenominado Estado Islâmico, que chegou a controlar parte importante da Síria e do Iraque, também foi derrotado na maioria dos locais, ainda que não totalmente eliminados.


No entanto, além do esgotamento por parte das próprias tropas governamentais, há ainda diferentes frentes de batalha em curso na Síria.


Um exemplo é Afrin, no noroeste do país, que sofreu intensos bombardeios turcos em janeiro - o objetivo da Turquia é conter a minoria curda do local. E, na fronteira sudoeste, Israel tem enfrentado diretamente forças iranianas e sírias, em mais uma evidência de como o conflito sírio evoluiu para uma "guerra por procuração" entre atores internacionais adversários entre si.

5. Qual era a situação na Síria antes da guerra - e o que levou ao conflito?


Antes do início do conflito, em 2011, muitos sírios se queixavam de um alto nível de desemprego, corrupção em larga escala, falta de liberdade política e repressão pelo governo Bashar al-Assad - que havia sucedido seu pai, Hafez, em 2000.


Em março de 2011, adolescentes que haviam pintado mensagens revolucionárias no muro de uma escola na cidade de Deraa, no sul do país, foram presos e torturados pelas forças de segurança.


O fato provocou protestos por mais liberdades no país, inspirados na Primavera Árabe - manifestações populares que naquele momento se estendiam pelos países árabes.

Quando as forças de segurança sírias abriram fogo contra os ativistas - matando vários deles -, as tensões se elevaram e mais gente saiu às ruas. Os manifestantes pediam a saída de Assad.



A resposta do governo foi sufocar as divergências, o que reforçou a determinação dos manifestantes. No fim de julho de 2011, centenas de milhares saíram às ruas em todo o país exigindo a saída de Assad.

6. Como começou a guerra civil?


À medida que os levantes da oposição aumentavam, a resposta violenta do regime se intensificava. Simpatizantes do grupo antigoverno começaram a pegar em armas - primeiro para se defender e depois para expulsar as forças de segurança de suas regiões.


Assad prometeu "esmagar" o que chamou de "terrorismo apoiado por estrangeiros" e restaurar o controle do Estado.


A violência rapidamente aumentou no país: grupos rebeldes se reuniram em centenas de brigadas para combater as forças oficiais e retomar o controle das cidades e vilarejos.

Em 2012, os enfrentamentos chegaram à capital, Damasco, e à segunda cidade do país, Aleppo.


O conflito já havia, então, se transformado em mais que uma batalha entre aqueles que apoiavam Assad e os que se opunham a ele - adquiriu contornos de guerra sectária entre a maioria sunita do país e xiitas alauítas, o braço do Islamismo a que pertence o presidente.

Isso arrastou as potências regionais e internacionais para o conflito, conferindo-lhe outra dimensão.



Em junho de 2013, as Nações Unidas informaram que o saldo de mortos já chegava a 90 mil pessoas.

7. Quem lutou contra quem?


A rebelião armada oposicionista mudou significativamente ao longo do conflito. Uma oposição moderada secular foi superada por radicais e jihadistas - partidários da "guerra santa" islâmica. Entre eles estão o autointitulado Estado Islâmico e a Frente Nusra, afiliada à al-Qaeda.


Os combatentes do EI - cujas táticas brutais chocaram o mundo - criaram uma "guerra dentro da guerra", enfrentando tanto os rebeldes da oposição moderada síria quanto os jihadistas da Frente Nusra. Hoje praticamente subjulgados em termos territoriais, os combatentes do EI continuam, no entanto, a promover ataques mais esporádicos.


Também combatem o Exército curdo, um dos grupos que os Estados Unidos chegaram a apoiar no norte da Síria, com bombardeios aéreos.


Já a Rússia lançou em 2015 uma campanha aérea com o fim de "estabilizar" o governo sírio após uma série de derrotas para a oposição.


A intervenção russa possibilitou vitórias significativas das forças sírias. A maior delas foi a retomada da cidade de Aleppo, um dos principais redutos dos grupos de oposição, em dezembro de 2016.


8. Qual é o envolvimento das potências internacionais?


Na era Obama, os Estados Unidos culpavam Assad pela maior parte das atrocidades cometidas no conflito e exigiam que ele deixasse o poder como precondição para a paz.


O atual governo Trump, por sua vez, dizia que derrubar o presidente sírio não era uma prioridade, mas sim derrotar o Estado Islâmico - e que Assad era um aliado nessa batalha. Após um devastador ataque químico em 2017, porém, esse discurso mudou, e os EUA chegaram a realizar bombardeios em apoio à oposição.


Mas o grande ator na guerra síria é a Rússia, que apoia a permanência de Assad no poder, algo crucial para defender os interesses de Moscou no país.


O Irã, de maioria xiita, também é aliado próximo de Bashar al-Assad. A Síria é o principal ponto de trânsito de armamentos que Teerã envia para o movimento Hezbollah no Líbano - a milícia também enviou milhares de combatentes para apoiar as forças sírias.


Estima-se que os iranianos já tenham desembolsado bilhões de dólares para fortalecer as forças sírias, provendo assessores militares, armas, crédito e petróleo.



Contrapondo-se à influência do Irã, a Arábia Saudita, principal rival de Teerã na região, tem enviado importante ajuda militar para os rebeldes, inclusive para grupos radicais.


Outro aliado dos rebeldes sírios, a Turquia também buscou limitar o apoio dos EUA às forças curdas, que acusam de apoiar rebeldes do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão).

9. Por que a guerra está durando tanto?


Um fator-chave é a intervenção de potências regionais e internacionais.


O apoio militar, financeiro e político externo tanto para o governo quanto para a oposição tem contribuído diretamente para a continuidade e intensificação dos enfrentamentos, e transformado a Síria em campo para uma guerra indireta - ou "guerra por procuração".


A intervenção externa também é responsabilizada por fomentar o sectarismo no que costumava ser um Estado até então secular (imparcial em relação às questões religiosas).


As divisões entre a maioria sunita e a minoria alauita no poder alimentou atrocidades de ambas as partes, não apenas causando a perda de vidas, mas a destruição de comunidades, afastando a esperança de uma solução pacífica.


A escalada de terror causada por grupos jihadistas como o EI - que aproveitou a fragilidade do país para tomar o controle de vastas partes de território no norte e leste - acrescentou outra dimensão ao conflito.

10. Qual é o impacto da guerra?


O Centro Sírio para Pesquisa de Políticas calcula que o conflito já tenha causado a morte de mais de 470 mil pessoas, ainda que não haja cifras totalmente confiáveis a respeito.



Segundo a ONU, mais de 5 milhões de pessoas fugiram do país, em sua maioria mulheres e crianças, e metade da população foi de alguma forma deslocada pela guerra.


O êxodo de refugiados, um dos maiores da história recente, colocou sob pressão os países vizinhos - Líbano, Jordânia e Turquia.


Cerca de 10% deles buscam asilo na Europa, provocando divisões entre os países do bloco europeu sobre como dividir essas responsabilidades.



E as estatísticas terríveis não param por aí.


A ONU disse que são necessários US$ 3,2 bilhões para prover ajuda humanitária a 13,5 milhões de pessoas no país - incluindo 6 milhões de crianças.


Além disso, estimativas do ano passado apontavam que 70% da população não tinha acesso a água potável, uma em cada três pessoas não conseguia suprir as necessidades alimentares básicas, mais de 2 milhões de crianças não iam à escola e uma em cada cinco indivíduos vivia na pobreza.


As partes em conflito têm complicado ainda mais a situação ao recusar o acesso das agências humanitárias aos necessitados.


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

APOSENTADO E PENSIONISTA.



Aposentado e pensionista têm até quarta para provar que estão vivos


Aposentados e pensionistas do INSS têm até quarta-feira (28) para provar que estão vivos, caso contrário, poderão ter o pagamento suspenso.



Destaca que o prazo inicial era 31 de dezembro, mas foi prorrogado até 28 de fevereiro. Até o começo deste mês, 3,2 milhões de segurados (cerca de 10% do total) ainda não haviam feito a comprovação.

Todos os beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem seus pagamentos em conta corrente, conta poupança ou cartão magnético são obrigados a provar que estão vivos uma vez por ano.


ONDE: o aposentado ou pensionista deve ir diretamente ao banco onde recebe o benefício.

DOCUMENTOS: é necessário levar um documento com foto (RG, carteira de trabalho ou carteira de motorista, por exemplo).

Quem não pode ir às agências do banco por causa de doença ou dificuldade de locomoção pode fazer a prova de vida por meio de um procurador. Porém, antes disso, é preciso cadastrar esse procurador junto ao INSS.

Para aqueles que estão ou moram exterior, a comprovação também pode ser por meio de um procurador, documento de prova de vida emitido por consulado ou preenchendo o Formulário Específico de Atestado de Vida para o INSS, disponível no site da Previdência.


Boxeador morre após vencer luta na Inglaterra



O boxeador Scott Westgarth morreu depois de vencer uma luta na Inglaterra. O atleta entrou em colapso ainda no vestiário e não resistiu. Ele havia vencido o combate contra Dec Spelman.


No Twitter, o empresário de Westgarth, Stefy Bull, se manifestou sobre o caso e disse serem os dias mais difíceis da vida. "Não tenho palavras. Descanse em paz e lindos pensamentos para sua família e seu time. Foram os dias mais difíceis que tive que suportar".


Durante o combate, Westgarth chegou a sofrer um knockdown. O britânico, contudo, se manteve na luta e saiu do ringue com a vitória. De acordo com o jornal "The Guardian", o boxeador aparentava estar com dores na entrevista depois do triunfo.


Adversário de Westgarth, Dec Spelman também se manifestou nas redes sociais. "Com o coração absolutamente partido e perdido. Sigo orando pela família de Scott e pelas pessoas próximas a ele. Descanse tranquilamente, meu amigo".


Westgarth tinha 31 anos. Ele possuía um cartel de oito vitórias, duas derrotas e um empate. Com informações da Folhapress.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

"CONDENAÇÃO NO MENSALÃO"


Dirceu vira réu por propinas depois de condenado no Mensalão


O juiz federal Sérgio Moro abriu nova ação penal contra o ex-ministro José Dirceu (PT) por supostas propinas de R$ 2,4 milhões das empreiteiras Engevix e UTC para o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil - Governo Lula). O petista teria recebido os valores durante e depois do julgamento do Mensalão - ação penal em que foi condenado. Também voltaram ao banco dos réus o ex-Engevix Gerson de Melo Almada, o irmão de José Dirceu Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e o diretor da UTC Walmir Pinheiro Santana.


O magistrado, no entanto, ponderou que todos os réus nesta ação já foram condenados na Lava Jato e decidiu suspender a ação por um ano. "Não vislumbro com facilidade interesse do MPF no prosseguimento de mais uma ação penal contra as mesmas pessoas, a fim de obter mais uma condenação".


"O que é necessário é a efetivação das condenações já exaradas e não novas condenações", afirmou.


José Dirceu foi sentenciado duas vezes pelo juiz da Lava Jato em primeira instância com penas de 11 anos e 3 meses e de 20 anos e 10 meses de prisão - esta última foi aumentada, em segunda instância para 30 anos e 9 meses.


Ao abrir a nova ação penal, Moro ressalta que 'quanto aos pagamentos da UTC a JD Assessoria, há a prova documental e a inusitada realização de pagamentos mesmo quando José Dirceu de Oliveira e Silva já estava condenado criminalmente na Ação Penal 470'.

A acusação da força-tarefa da Lava Jato foi ajuizada em 2 de maio. Além do executivo e de Dirceu, são acusados Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do ex-ministro; João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT; e Walmir Pinheiro Santana, ex-executivo da UTC. O juiz da Lava Jato não recebeu a ação contra Vaccari.


Segundo a força-tarefa da Operação Lava Jato, 'a Engevix, com a finalidade de ocultar e dissimular a origem criminosa de recursos desviados da Petrobras, encobriu pagamentos por serviços de assessoria de comunicação prestados no interesse do ex-ministro-chefe da Casa Civil'.


"As investigações ainda indicaram que José Dirceu recebeu valores da UTC Engenharia decorrentes de crimes praticados em detrimento da estatal petrolífera. Este repasse se deu por meio de aditivos contratuais fictícios da empreiteira com a JD Assessoria, empresa do ex-ministro", afirma o Ministério Público Federal.


Em dezembro de 2017, o juiz federal Sérgio Moro levantou sigilo do empreiteiro Gerson Almada, que foi vice-presidente da Engevix. Ele compareceu espontaneamente à Polícia Federal no dia 4 de julho e admitiu que contratos no valor de R$ 900 mil entre a Engevix e a Entrelinhas Comunicação foram firmados de forma 'simulada no intuito de justificar pagamentos sem causa lícita'.


Almada ainda disse que mantinha uma 'conta corrente' com o lobista Pascowitch desde 2005 para pagar propinas a agentes públicos, políticos e partidos, dentre os quais, especificamente, José Dirceu. De acordo com o ex-vice-presidente da Engevix, o próprio lobista sugeriu que os pagamentos fossem feitos a Dirceu.


Por terem atingido o cumprimento máximo de pena em seus acordos de delação, parte dos acusados não responderá por este processo. "Justificada, por outro lado, a falta de oferecimento da denúncia contra outros envolvidos, como Ricardo Ribeiro Pessoa e Milton Pascowitch em virtude das previsões constantes nos acordos e o fato de já terem sido condenados, com trânsito em julgado, ao máximo das penas previstas no acordo", anotou Moro.


COM A PALAVRA, O ADVOGADO ROBERTO PODVAL, QUE DEFENDE JOSE DIRCEU


O Moro recebeu a denúncia ontem e se manifestou no sentido de suspender o início da ação por um ano face a desnecessidade de uma ação contra o José Dirceu e outros nesse momento. A solução dada foi pitoresca, mas a princípio concordamos com o juiz. Não há nenhuma necessidade de um novo processo agora. Para nós, não deixou de ser mais uma vitória no caso do José Dirceu.


COM A PALAVRA, GERSON ALMADA


A reportagem entrou em contato com o ex-executivo da Engevix. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, WALMIR PINHEIRO


A reportagem não localizou a defesa. O espaço está aberto para manifestação.


Fonte: https://www.msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/dirceu-vira-r%c3%a9u-por-propinas-depois-de-condenado-no-mensal%c3%a3o/ar-BBJpjzj?ocid=spartanntp

UPP NO RIO DE JANEIRO

Subcomandante de UPP no Rio de Janeiro é assassinado


O subcomandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Vila Kennedy, Guilherme Lopes da Cruz, de 26 anos, foi assassinado na madrugada desta quarta-feira na Estrada do Gabinal, na Freguesia de Jacarepaguá, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro.  

O crime ocorreu após o 2º Tenente reagir a uma tentativa de assalto. Segundo informações da Coordenadoria de Comunicação Social da Polícia Militar do Rio de Janeiro, o policial estava em uma lanchonete quando foi abordado por criminosos, que não tiveram seus nomes divulgados.

Esta é a segunda morte de policial confirmada em dois dias. Na manhã desta terça, o 2º Sargento do Exército Bruno Cazuca, de 35 anos, foi morto em Campo Grande, bairro da Zona Oeste. Ele dirigia seu carro, quando houve uma tentativa de assalto na estrada Rio-SP.

O sargento reagiu e foi atingido. No início do mês, o soldado Dejair Jardim do Nascimento, de 29 anos, da UPP da Rocinha, Zona Sul, foi assassinado quando chegava a um supermercado em São Gonçalo, município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.


O Outro Lado do Paraíso':




Beth e Clara flagram Renan trabalhando como garçom

Renan (Marcello Novaes) será desmascarado na novela "O Outro Lado do Paraíso". Após investigação de Patrick (Thiago Fragoso), o empresário falido que fez acordo financeiro com Jô (Barbara Paz) para conquistar Elizabete (Gloria Pires) e afastá-la de Henrique (Emílio de Mello) é visto pela estilista servindo mesas em uma lanchonete popular. As informações foram adiantadas pelo portal "Observatório da Televisão" e as cenas estão previstas para irem ao ar no fim de março.

Patrick investiga a vida de Renan
Depois de ser desmascarado pela cúmplice de Natanael (Juca de Oliveira), mulher que conta sobre sua falência para Clara (Bianca Bin), Renan tem sua vida vasculhada por Patrick. O advogado que alertou a milionária sobre a ambição de Renato (Rafael Cardoso) nas esmeraldas já vinha desconfiando nas propostas do affair de Beth e havia se oferecido para analisar com calma as planilhas de investimento na marca de roupas da ex-dona do bordel. O criminalista descobre a rotina do antigo empresário de sucesso e o segue em seus compromissos, constatando que sua atual profissão nada tem a ver com investimentos.

'Você enganou minha mãe'
Para conseguir desmascarar o mentiroso, Patrick arma um flagra: ele convida Clara e Beth para um jantar mas diz que elas precisam ver algo antes de irem para o restaurante. As duas ficam boquiabertas ao verem Renan trabalhando como garçom em uma lanchonete de rua. Ainda em choque, a mulher que deu apoio ao ex-amante de sua mãe para que ele a reconquistasse declara: "Renan, você enganou minha mãe todo esse tempo com a história que era rico, que tinha uma rede de lojas..." Tentando argumentar para melhorar sua situação, ele fala: "Eu tinha uma rede de lojas..." Patrick, então, fala para as duas que, no passado, Renan realmente teve propriedades. "Foi o que descobri. Ele perdeu as lojas. Só não sabia exatamente a situação em que estava. Mas quando veio com a conversa de não poder investir tanto na grife, desconfiei. Resolvi investigar", conta. Mesmo triste, Beth se despede de Renan com ironia: "Esse é um excelente negócio".
Fonte: Carol Borges


"BBB18"

Leifert corta política no BBB: ‘Sem essa de representatividade’





Quando a professora Helcimara deixou oBig Brother Brasil 18, no primeiro paredão desta edição do reality show, fez um comentário que deixou o apresentador Tiago Leifert constrangido. “Estou fora do exílio. Agora posso falar: ‘Fora Temer’.” No dia seguinte, VEJA entrou em contato com a Globo para saber se, neste ano, a produção do programa tem procurado deixar a política fora da pauta dos brothers. Não teve resposta. Na noite desta terça-feira, no entanto, Leifert deu novo indício de que o BBB18 não quer saber de assuntos políticos, sejam eles ligados a Brasília ou à política do dia a dia, à relação entre as pessoas, aqui representada pelo politicamente correto que o apresentador acertou com um pontapé.

“Esta casa, especificamente, está com uma outra ‘noia’. Vocês não são mais vocês mesmos. Agora vocês representam algo. ‘Ah, eu represento a comunidade X’. ‘Fulano representa a comunidade Y’. ‘Eu represento sei lá o quê’. Deixa eu falar a real. Ninguém aqui fora deu procuração para vocês representarem ninguém aí”, afirmou Leifert.
Em outro momento, ele classificou o paredão como uma disputa relacionada à habilidade de jogo, uma outra maneira de fugir ao fato de que estavam na berlinda três representantes de minorias: Gleice, uma estudante mestiça vinda do Acre, o sexólogo Mahmoud, único gay declarado da casa, e a jornalista negra Nayara, que acabou eliminada com 92,69% dos votos.

É fato que Nayara amealhou sua rejeição ao fazer o que foi considerado por muitos, dentro e fora do confinamento, como leva-e-traz. A paulista ouvia informações de um grupo e procurava confrontá-las com outro, no que chamou de “checagem” dos fatos e atribuiu à sua profissão, a de jornalista. Mas também é fato que Leifert fez de tudo para despolitizar o jogo. Ao ouvir essa justificava da paulista, por exemplo, fez o que beirou uma tentativa de despersonalização. “A gente não quer saber (da sua profissão), a gente quer saber de você”, disse. “Só sei ser assim”, respondeu ela.

Depois do erro de contagem na última Prova do Líder, pode-se arriscar dizer que esta é uma nova falha do BBB — ou, ao menos, de Leifert. Se acreditam na representatividade, se creem que é importante passar informações a limpo com pessoas diferentes, os participantes do Big Brother Brasil podem se tornar chatos e até entediantes aos olhos de uns e outros, porém, mais do que nunca, parecem ser eles mesmos.



terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

#GREVE DE POLICIAIS CIVIS NO DF


VALORIZAÇÃO JÁ!

Após assembleia na tarde de hoje, 20, policias civis decidiram por paralisação de 72 horas a partir de amanhã.

A categoria luta por melhores salários, mais investimentos e melhores condições de trabalho. Contem com meu apoio!
 #Valorização #SegurançaPública #Sucateamento #ParidadeJá
​Fonte: Laerte Bessa​
Deputado Federal

POLÊMICA Dr. REY QUER IMPLEMENTAR NO BRASIL

Cinco propostas polêmicas que Dr. Rey quer implementar caso seja presidente


O cirurgião plástico e apresentador de tevê Dr. Rey afirma que está apenas "cogitando uma pré-candidatura" à Presidência da República. No entanto, um vídeo publicado na página do Facebook 'Programa Fabíola Lyma', no qual ele apresenta algumas de suas propostas para o país, tem repercutido e causado polêmica há alguns dias.

No vídeo, ele faz uma avaliação da situação econômica e política do país, fala que o "risco de fazer campanha no Brasil é alto", mas que, por ter formação em economia na universidade norte-americana de Harvard, além de "dez dedos na mão e nenhum no bolso de ninguém", ele pode ser uma boa opção para as eleições de 2018.

O vídeo de 10 minutos foi publicado na rede social em 2 de novembro. Até o início da tarde desta segunda-feira (6/11), já havia sido compartilhado mais de 27 mil vezes. Julgamento de crianças infratoras como adultos, escravidão para presidiários e a luta por um Brasil "mais sensual" estão na lista de uma possível plataforma caso ele se candidate ao pleito do próximo ano.


"Vamos diminuir muito o governo, vamos de 40 ministérios a 15. O imposto vai de 77 (por cento) a 17, radicalmente. Rey é gênio? No, Ronald Reagan fez nos Estados Unidos e na hora detonou a economia americana."

Crianças infratoras serão julgadas como adultas
"Vai ter segurança no Brasil. O gringo não é papo furado, a gente faz a pesquisa. As nossas decisões são empíricas. Eu fui na Fundação Casa, passei o dia na Fundação Casa e eu tenho muito respeito pelos profissionais. Mas o que é que eu vi na Fundação Casa? Pingue-pongue, classe de artes. Mas sabe uma coisa que eu não vi? Eu não vi remorso. Quando eu for presidente do Brasil, matou aos 8 (anos), será julgado como adulto."

Presos serão escravos da sociedade
"As prisões serão privatizadas. O chefe da prisão é responsável pelo orçamento da prisão. Eles (presidiários) vão fazer móveis, peças de carro. 'Mas Rey, ele vai ser escravo?' Exatamente. Se você estuprou a menina, se você matou a menina, você vai ser escravo da sociedade."

Chicote na educação brasileira
"Educação é importante, mas no Brasil o que falta é chicote. Eu aprendi medicina aos tapas. Hoje eu sou um cirurgião bom porque o gringo destrói você, e você reconstrói você (mesmo) como um robô."

Por um Brasil mais sensual
"Nós temos uma nação linda, nós somos inteligentes, nós somos sexy, gente. Eu quero trazer de volta a nossa sensualidade. O Brasil tá esfriando? Não, não, não. Quando eu estiver na capa da revista Time, o novo rosto do governo do Brasil: honesto, culto, uma pegadinha violenta como Keneddy, eu vou trazer de volta a nossa sensualidade."

Estrela da televisão

Roberto Miguel Rey Júnior, mais conhecido como Doutor Hollywood, é um paulistano que aos 12 anos migrou para os Estados Unidos, onde se formou médico, ficou rico e virou estrela de um reality show na televisão sobre cirurgias plásticas. Em 2014, ele foi candidato a deputado federal pelo PSC, em São Paulo, mas não se elegeu ao conquistar apenas 21.170 votos.

Sabatina ao Candidato ao do Governo de Brasília-DF



Eu Castelo recebi da Associação dos Blogueiros de Políticas do DF e Entorno, para participar de uma sabatina, convite este feito pelo “Sr.Sandro Gianelli” Presidente da instituição (ABBP), para fazermos uma sabatina ao #Goudim candidato ao cargo de Governador de Brasília, na oportunidade foram lhe feitas várias perguntas.

A Srª Maria Celia do blogueira faz uma pergunta ao Sr Goudim, porque sua filiação ao “PMB Partido da Mulher Brasileira (10)”, mesmo informou que já vinha procurando um partido sem vícios políticos e ao receber o convite para se filiar a esta entidade se viu privilegiado ao poder fortalecer o crescimento do partido no DF!

O Sr Castelo fez a pergunta ao “Sr Goudim” qual era seu projeto para o Sistema Sócio Educativo para Brasília, o mesmo falou de educação fortalecimento aos professores...Mais infelizmente a resposta que Brasília precisava ouvir não foi desta vez...O mesmo ainda informou que não tem projeto para esta área e está aberto para ouvir de especialistas e da própria comunidade sugestões para tal área...Em segunda pergunta lhe perguntei sobre o projeto para área empresarial do Distrito Federal, logo de prontidão “Sr Goudim responder precisamos fortalecer a classe empresarial, buscando alternativas para que se possa dá um respaldo as pequenas e micros empresas aqui em Brasília, pois o que eu vejo é os impostos absurdos contra uma classe que mais gera oportunidade aqui e terão total apoio”...Em resposta sobre o desenvolvimento da classe empresarial e laboral dos Bombeiros Civis no DF, ver como uma grande oportunidade para a comunidade de Brasília, em ter empresas e com isso novas oportunidades para estes profissionais...Mais não disse que apoio daria a esta classe.  

Fonte: Adriandesson S.Castelo