terça-feira, 30 de janeiro de 2018

10 MEDIDAS PARA MELHORAR A POLÍTICA


Nada é tão irresistível quanto a força de uma ideia cujo tempo chegou.

(Victor Hugo)




O recente processo de impeachment presidencial pelo qual passamos mostrou, sem sombra de dúvida, o esgotamento de um sistema político o qual, apesar de há muito ultrapassado, simplesmente não se mostra capaz de realizar as mudanças necessárias por conta própria, ou seja, de dentro pra fora.

Faz-se necessária, então, a proposição imediata de medidas que visem a alterar radicalmente o sistema político brasileiro, atuando de modo a tentar resolver ou, ao menos, amenizar alguns dos problemas que o assolam e, como já ficou mais que evidenciado à sociedade, são as causas raízes de desmandos e corrupção.

Interessante iniciativa nesse sentido é o site www.mudeapolitica.com.br. Nele, são propostas 10 medidas estruturais, acompanhadas das respectivas justificativas, com vistas a fomentar o debate e a permitir o seu amadurecimento no seio da sociedade.

Após suficiente período de discussão, pretende-se encaminhar ao Congresso Nacional as propostas finais, que serão construídas coletivamente, via Projeto de Lei de Iniciativa Popular. Para fins didáticos, as 10 medidas foram divididas em três eixos principais. Todas são, contudo, igualmente importantes. Segue um breve resumo desses eixos e das propostas correspondentes.



EIXO 1 – APERFEIÇOAR O SISTEMA POLÍTICO



As medidas do Eixo 1 visam ao aperfeiçoamento do sistema político brasileiro, de modo geral. Tratam-se de medidas estruturantes, com imediatas consequências no sentido de se fomentar uma política mais centrada nos interesses da população e não nos interesses dos partidos políticos e de seus caciques, como ocorre no sistema atual.

O voto distrital, além de reduzir drasticamente o custo das campanhas, aproxima os eleitores dos candidatos, permitindo uma melhor avaliação das propostas antes da eleição e uma maior cobrança de resultados depois. O fim do financiamento público e das coligações reverte a excessiva fragmentação partidária (35 partidos já registrados no TSE, com outros 60 em formação), diminuindo a corrupção ao aumentar a responsabilização dos políticos e reduzir a malfadada prática do “toma lá, dá cá” (concessões realizadas para se manter a governabilidade, incluindo a distribuição de cargos entre os partidos). Por fim, a vinculação dos candidatos ao Executivo a seus programas e propostas de campanha padroniza a comparação entre eles e permite um melhor acompanhamento dos mandatos, aumentando a eficiência dos governos.

Tomadas em conjunto, as quatro medidas do Eixo 1 deslocam o foco das campanhas das pessoas dos candidatos para suas respectivas ideias e propostas, bem como ajudam a promover a renovação na política, a aumentar o compromisso ideológico dos partidos e a combater o crescente desinteresse dos cidadãos pelo assunto.



EIXO 2 – DESEMPODERAR A CLASSE POLÍTICA



O foco das medidas do Eixo 2 é retirar dos políticos poderes e regalias que não contribuem propriamente para melhorar a qualidade dos mandatos. A bem da verdade, essas prerrogativas e benesses, além de desnecessárias ao desempenho da função pública em si, ainda trazem consigo a nefasta consequência de afastar os políticos da realidade vivenciada diariamente pelos cidadãos “comuns”, deixando os mandatários alheios e insensíveis às demandas sociais.

A reeleição é uma delas. Reconhecida pelo próprio meio político como sendo mais prejudicial do que benéfica, seu fim para os mandatos no Executivo já está em discussão no Senado Federal. O instituto deve, igualmente, ser extinto para os cargos no Legislativo, incluindo os cargos internos da Câmara e do Senado. Com a diminuição do “carreirismo político” e dos chamados “políticos profissionais”, promove-se maior renovação dos candidatos e oxigenação das propostas a cada pleito, o que é bastante desejável. Ademais, incentiva-se o mandatário a doar-se ao máximo no cargo atual, sob risco de inviabilizar sua candidatura a um cargo de maior envergadura na eleição seguinte.

Acabar com as suplências livremente escolhidas de Senador também seria positivo. Assim, em casos de afastamento, ocuparia a vaga o próximo mais votado e não um suplente (em geral, parente do titular ou financiador da campanha), o qual, a bem da verdade, não recebeu nenhum voto na eleição, em afronta direta ao princípio da representação popular. De quebra, reduzem-se os convites de Senadores para exercerem cargos no Executivo, o que geralmente acontece por mera conveniência política, não por competência.

Por fim, faz-se necessária, também, imediata redução das regalias dos políticos. Apesar de o exercício dos mandatos demandar suporte adequado, é certo que, atualmente, no Brasil, a quantidade e o vulto dessas benesses extrapola o razoável (somente os Deputados Federais chegam a custar mais de um bilhão de reais por ano), sobretudo quando se verifica que o nível de controle sobre esses gastos é mínimo. Esse exagero, ao invés de atrair para a vida pública cidadãos vocacionados e bem-intencionados, atrai indivíduos que visam apenas ao enriquecimento ou à obtenção de vantagens pessoais.



EIXO 3 – EMPODERAR OS CIDADÃOS



Paralelamente ao desempoderamento da classe política, deve-se devolver o poder a seu detentor original, ou seja, ao povo (Constituição Federal, art. 1º, parágrafo único).

Esse empoderamento do cidadão “comum” passa necessariamente pela promoção da democratização da participação nas decisões partidárias, a partir do uso de ferramentas tecnológicas inclusivas e da instituição de mecanismos que assegurem a igualdade de direitos, obrigações, impedimentos e vedações entre todos os filiados em situação regular, permitindo a participação de qualquer interessado, por exemplo, nos processos relativos à eleição dos dirigentes partidários e à indicação dos candidatos para concorrer pela legenda. Com isso, esvazia-se o poder praticamente vitalício dos velhos dirigentes e o caráter feudal assumido pelos partidos políticos, que viraram verdadeiras “capitanias hereditárias”, passando continuamente de pai para filho, esposa ou outros parentes. De quebra, renovam-se os quadros políticos, eleva-se o nível dos candidatos e aumenta-se o compromisso ideológico dos partidos e a politização dos cidadãos, que passariam a votar mais em ideias e propostas do que em pessoas e sobrenomes.

No que tange aos chamados Projetos de Lei de Iniciativa Popular – PLIPs (Constituição Federal, art. 61, § 2º), os requisitos tanto quantitativos quanto formais para a sua propositura devem ser amenizados, permitindo, assim, que os próprios cidadãos definam suas prioridades e proponham mais facilmente leis em prol dos seus interesses, as quais, por vezes, contrariam os interesses imediatos dos parlamentares e, portanto, dificilmente seriam propostas por eles. Adicionalmente, seria preciso instituir um mecanismo por meio do qual se submeteria automaticamente a consulta popular todo PLIP não votado por inércia do Congresso, rejeitado ou aprovado com significativas alterações de mérito durante o trâmite legislativo.



Todas as medidas descritas no referido site já são realidade em países mais desenvolvidos. Ao destituírem os políticos de poderes, prerrogativas e regalias desnecessárias ao desenvolvimento da sua função constitucional e, ao mesmo tempo, empoderarem a população, elas atuam com vistas a acabar com o descolamento entre o interesse público que deveria nortear a condução dos mandatos políticos e os interesses particulares segundo os quais, na prática, eles vêm sendo conduzidos no Brasil.

Elas contribuem, também, para aproximar os políticos da população em geral e, consequentemente, aumentar a cobrança dessa última sobre os primeiros. De quebra, entre outros benefícios, reduz-se o custo das campanhas, reforça-se o compromisso ideológico dos partidos, vincula-se os candidatos eleitos aos programas de governo que propuseram para se eleger e aumenta-se a transparência e a responsabilidade (accountability) dos mandatos.

Além das 10 medidas ali propostas, certamente há uma infinidade de outras que ainda poderiam ser pensadas com o cunho de aperfeiçoar significativamente o processo eleitoral e os mecanismos de governança sobre os propósitos que devem nortear a futura condução política dos mandatos. Aquelas medidas, contudo, uma vez implementadas, abrirão caminho para o surgimento de outras, sobretudo via Projetos de Lei de Iniciativa Popular, quando estes tiverem sua propositura democratizada.



Então, conheça as medidas mais a fundo e participe ativamente das discussões (www.facebook.com/mudeapolitica). Ajude na sua divulgação, também, permitindo que mais pessoas também contribuam com esse importante debate. No fim das contas, com o aperfeiçoamento do Estado e do seu funcionamento, quem sai ganhando é o Brasil e a população brasileira como um todo.



E aí? Vamos construir um país melhor? Então, junte-se a nós e MUDE A POLÍTICA.





sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

CÂMARA FEDERAL EM BRASÍLIA TEM PRINCÍPIO DE INCÊNDIO!

GRAÇAS AOS BOMBEIROS CIVIS QUE ESTAVAM DE PLANTÃO!






    O principio de incêndio se deu pelo curto no sistema elétrico de uma luminaria na câmara federal em Brasília, onde a presença da equipe de bombeiros civis foi primordial, para sanar o que poderia vim ocorre de pior nesta edificação e também, poderia vim ocorre vitimas no local, caso não se tive se a brigada de incêndio.

   Acesse o link para terem acesso através do vídeo pelo canal dou youtubehttps://www.youtube.com/watch?v=FE_BQtbUxek



   Agora irei deixa para nossos leitores algumas informações sobre os locais é a importância da existência destes profissionais nestes locais e deixa claro a atuação do Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços Especializadas em Bombeiro Civil- SEPEBC-DF.



   Para auxiliar na prevenção e no atendimento a emergências nas edificações públicas e privadas (mercados, estádios, hospitais, câmara federal, legislativa e municipais, senado federal, ministérios públicos, órgão do governo, entre outras) eventos de grande concentração de pessoas e locais públicos (shopping centers, feiras, escolas, faculdades, boates, museus, metrô, aeroportos, etc.)

   O país conta com a atuação de Bombeiros Civis e Brigadas de Incêndio. Segundo leis e normas brasileiras, Bombeiro Civil é todo o profissional privado, formado e capacitado, que exerce função remunerada de prevenção e combate a incêndio mediante contrato de trabalho representado por uma pessoa jurídica, os Bombeiros Civis, também conhecida como Brigada de Emergência, é um grupo de pessoas, funcionários de uma empresa, treinadas, organizadas e capacitadas para atuar na prevenção e combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros, dentro de uma organização, empresa, e órgãos públicos. Vale lembrar que os bombeiros civis (integrantes da brigada), não exercem atividade específica e única de atendimento à emergência, ou seja, executam as atividades inerentes ao seu cargo.

  Os especialistas em Gestão de Emergências e Desastres e instrutores de Primeiros Socorros, Combate a Incêndio, Resgate Técnico e Formação de Brigada de Emergência, ressalta a importância destes profissionais devidamente preparados e aptos, principalmente dentro das grandes empresas e locais públicos. "Respeitando suas atribuições e responsabilidades, além de ser uma obrigação legal, ter a presença destes profissionais é uma questão de sobrevivência, de proteção à vida e ao patrimônio. Por isto, são de suma importância e imprescindíveis, uma vez que além de proteger o patrimônio e a continuidade operacional do negócio, quer seja fazendo prevenção ou mitigando os efeitos após o acontecido, têm a função principal e primordial de proteger a integridade física das pessoas".

  Os Bombeiros Civis tiveram suas profissões regulamentada por meio da Lei Federal nº 11.901, de 12 de janeiro de 2009. Apesar de ter seu reconhecimento há sete anos, segundo a bombeira civil Joana .F.S, técnico de Segurança do Trabalho, especialista em Urgência e Emergência "a profissão chegou ao Brasil na década de 60 inserida por empresas multinacionais com a cultura prevencionista". Mas, mesmo abordando aspectos como conceito, funções e capacitação em relação ao bombeiro civil, a legislação nacional é muita enxuta, deixando várias lacunas, principalmente no que diz respeito à obrigatoriedade do serviço.

Fonte: Adriandesson S. Castelo

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Veja o vídeo SUD!

Acesse as informações das publicações da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.



Muito bom e muito sabias palavras do novo Presidente da Igreja de Jesus Cristos dos Santos dos últimos Dias. 

Onde fala que por mais dificuldades que tenhamos, mais jamais sejamos imparciais ou intolerantes com nossos irmão, pois somos de carne e ossos e por isso não somos perfeitos mais podemos fazer a diferença, buscando o caminha do evangelho e seguindo seus mandamentos eclesiásticos. 


Venham todos conhecerem a igreja e sejam todos bem vindos a casa do nosso pai celestial. 



DEPUTADOS DISTRITAIS APROVAM PARA USO DO GDF R$ 1.5 BILHÃO


Por 17 votos a 1, os deputados distritais aprovaram, em sessão extraordinária desta segunda-feira (15/01), dois projetos de lei com a previsão do uso de R$ 1,5 bilhão pelo Palácio do Buriti no ano eleitoral — os recursos são provenientes da soma de economias com a reforma da Previdência (R$1,3 bilhão) e precatórios (R$ 231 milhões). Do montante total, R$ 1,4 bilhão será aplicado em investimentos e custeio de áreas prioritárias, como saúde, educação, mobilidade e infraestrutura. Os R$ 123,5 milhões remanescentes destinam-se à nomeação de concursados.
Integrantes da comunidade e funcionalismo acompanharam a deliberação de perto. A galeria estava repleta de faixas com as demandas de cada categoria. A maioria dos cartazes trazia pedidos de nomeação. Os servidores ainda emendaram gritos de guerra “Somos aposentados, queremos nossas pecúnias”, esbravejaram, referindo-se às dívidas do governo, que ultrapassam os R$ 530 milhões.
O secretário de Fazenda, Wilson de Paula, adiantou que, caso as propostas sejam sancionadas ainda nesta semana, no encontro de sexta-feira, a governança trabalhará na consolidação do cronograma de convocações. “As demandas de cada área serão avaliadas. As prioridades são saúde e educação. Depois, devem ser chamados técnicos penitenciários e agentes socioeducativos”, garantiu.
O titular da pasta ainda ressaltou que parte das obras previstas já tem recursos liberados pelo Banco do Brasil que atingem a cifra de R$ 89 milhões. A previsão é que as construções comecem até abril.
As costuras pela aprovação dos créditos suplementares se arrastam desde meados de dezembro, quando os deputados distritais derrubaram a emenda que discriminava a destinação dos recursos, por considerarem que o documento chegou “na surdina” e seria “usado com fins eleitorais”. Diante da negativa, o governo articulou com parlamentares da base e oposição pelo sinal verde à liberação da verba milionária em uma sessão extraordinária.

Articulações
Para garantir o sinal verde às proposições, o governador R.R  recebeu, hoje, distritais da base e oposição no Palácio do Buriti. Mais tarde, foi a vez de a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, comparecer à Câmara Legislativa para negociar.
Os deputados distritais usaram o poder de barganha. Para viabilizar a votação, ficou acertado que o Palácio do Buriti ampliará o volume de pagamentos de pecúnias nos quatro primeiros meses do ano. O incremento será de 30% sobre a média de repasses relativos às licenças-prêmio por assiduidade no último semestre de 2017, que era de R$ 6,6 milhões. O extra deve custar R$ 9 milhões aos cofres do Executivo local por mês. Ademais, o GDF deve estudar um novo método para a construção do calendário de pagamentos.
Por exigência do Legislativo local, o Palácio do Buriti também realocou parte da verba do orçamento de 2018 para a construção de duas escolas no Itapoá e em São Sebastião, bases eleitorais dos distritais. Além disso, o governador se comprometeu a executar R$ 10 milhões em emendas parlamentares de cada deputado. Até então, a cifra vinha chegando a apenas R$ 6 milhões por ano. Com o acerto, os parlamentares conseguirão boa visibilidade no ano eleitoral.

Áreas prioritárias
A primeira proposta discutida pelos deputados distritais atinge a cifra de R$ 123,5 milhões, valor a ser investido na nomeação de concursados, com prioridade às áreas de saúde e educação. Os recursos seriam uma carta na manga do comandante do GDF, que começou o ano com a previsão de apenas R$ 50 milhões para convocações.
A segunda proposição, no valor de R$ 1,4 bilhão, prevê a destinação de verbas para custeio e investimentos. As áreas que mais receberão investimentos são saúde e educação. O governo pretende gastar R$ 407,8 milhões com a manutenção do Hospital da Criança, Instituto do Coração, contratos de vigilância, limpeza, alimentação hospitalar e serviço de terapia renal e de UTI. Outros R$ 298 milhões serão direcionados para a construção de escolas e reforço de recurso do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF).
A mobilidade receberá um reforço de R$ 148,6 milhões para o Passe Livre Estudantil, manutenção da rodoviária do Plano Piloto, implementação de terminal de ônibus, paradas e ciclovias e construção de novas estações do metrô na Asa Sul e Estrada Parque. A manutenção de penitenciárias, alimentação de detentos e monitoramento eletrônico receberão um aporte de R$ 97,5 milhões.
Ausências
Dos 24 deputados distritais, faltaram à sessão seis parlamentares: Cristiano Araújo (PSD), Israel Batista (PV), Julio Cesar (PRB), Liliane Roriz (PTB), Sandra Faraj (Solidariedade) e Celina Leão (PPS).
Celina havia votado, em dezembro, pela derrubada da emenda que previa a destinação dos recursos poupados com a reforma da Previdência. Ela, contudo, não atenderam à convocação extraordinária.
Presente em plenário, Raimundo Ribeiro (PPS) foi o único a votar contra as proposições. “Ele (Rollemberg) quer gastar dinheiro para tentar comprar a consciência das pessoas no ano eleitoral”, argumentou.

Na ponta do lápis:

Confira onde serão utilizados os recursos
1.    – Saúde: 407,8 milhões
2.    Educação: R$298,7 milhões
3.    – Secretaria de Planejamento: R$ 198 milhões
4.    – Nomeações de concursados: R$ 123,5 milhões
5.    – Mobilidade: R$ 148,6 milhões
6.    – Infraestrutura: R$ 97,5 milhões
7.    – Secretaria de Segurança Pública: R$ 61,1 milhões
8.    – Secretaria de Fazenda: R$ 55 milhões
9.    – Sedestmidh: R$ 35 milhões
10. – Secretaria de Economia: R$ 28,9 milhões
11. – Secretaria da Criança: R$ 21 milhões
12. – Secretaria da Justiça: R$ 13 milhões
13. – Secretaria de Cidades: R$ 7 milhões
14. – Iprev: R$ 5 milhões
15. – Secretaria de Esportes: R$ 5 milhões
16. – Casa Civil: R$ 2 milhões
17. – PMDF: R$ 1 milhão
18. – Ibram: R$ 1 milhão
19. – Região Administrativa de Samambaia: R$ 1 milhão
20. – Região Administrativa do Jardim Botânico: R$ 600 mil
21. – Região Administrativa do Guará: R$ 500 mil
22. – Região Administrativa do Riacho Fundo II: R$ 500 mil
23. – Região Administrativa de Ceilândia: R$ 100 mil
24. – Região Administrativa do Riacho Fundo: R$ 100 mil
25. – Secretaria do Meio Ambiente: R$ 100 mil
26. – Corpo de Bombeiros: R$ 100 mil

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Homenagem do "SEPEBEC-DF" Nacional aos Bombeiros Civis.

Na sexta feira dia (12) de janeiro de 2018 na no Ed. Fecomércio do Distrito Federal. 

Onde contamos como a organização do Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços Especializados de Bombeiro Civil do Distrito Federal. 
E na ocasião homenagearam os Bomberos Civis do Brasil o Sr. Presidente do Sepebec-DF Aldo Magalhaes, Vive-Presidente Santos, Secretario Financeiro Ceciliano Junior, Diretor de Impressa Castelo e demais diretores e além da presença do Vice-Presidente do Fecomércio Feijão e Dep. Federal e Vice-Governador Tadeu Filippelli, onde na ocasião se comprometeu com o Sindicato e com toda a categoria, em buscar forma de ajuda a classe, na oportunidade se encontrava presente o Presidente do Sindicato da Classe Laboral do Sindbombeiros Marcondes.



Esta homenagem se da aos (9) anos de regulamentação da lei 11.901/2009, onde foi comemorada por um café aos nobres combatentes e as empresas especializadas da área.
O Sr Castelo em sua homenagem lembrou bem a toda categoria seus esforços junto a classe por mais de 15 anos, onde deixou bem claro que sempre lutou e continuara buscando melhoria junto aos órgão competente e ao Sindicato Patronal.